Como o salário emocional pode fazer a diferença em uma empresa?

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  • Postado em 14 maio 2024
Como o salário emocional pode fazer a diferença em uma empresa?
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Qual é o papel do trabalho na sua vida?

Talvez, sua rotina seja igual a da maioria dos brasileiros: acorda de madrugada, pega transporte coletivo lotado durante 2 horas para chegar ao trabalho, tem apenas uma hora de almoço e descanso, leva mais duas horas para chegar em casa (no transporte lotado) e ainda precisa fazer tarefas do lar ou acadêmicas. 

Tudo isso, para trabalhar em uma empresa que não te dá nada mais, nada menos do que um salário financeiro que te ajuda a pagar as contas, comprar comida e, quem sabe, ter algum lazer. 

Mas, poxa, esse não é o normal?

Não. Desde a pandemia, existe um novo normal. Durante a pandemia e com a entrada da Geração Y no mercado de trabalho, as empresas têm visto que os profissionais querem mais do que apenas um salário. As pessoas querem trabalhar em um ambiente corporativo onde se sintam seguras, motivadas, onde tenham autonomia, senso de pertencimento e um trabalho com propósito. 

De acordo com uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento Robert Half, cerca de 70% dos líderes e 66% dos liderados afirmaram que uma prioridade na carreira é trabalhar em um ambiente onde recebam apoio e acolhimento.

Portanto, apenas o salário financeiro não tem sido suficiente.  Agora, as pessoas também estão em busca de um “salário emocional“. Já ouviu falar deste termo?

Continue a leitura e saiba mais!

O que é salário emocional?

Por ser um termo relativamente novo no mercado de trabalho, não existe uma regra para conceituar o salário emocional. Como o mercado mudou recentemente, as próprias empresas estão descobrindo como funciona melhor em cada lugar. 

No geral, o salário emocional são recompensas não materiais obtidas no ambiente de trabalho, onde cada “recompensa” tem um valor diferente para cada pessoa.

Tendo em vista o perfil da empresa e de seus profissionais, o salário emocional está baseado em alguns fatores:

Autonomia – liberdade para administrar seus próprios projetos

Pertencimento – sentimento de pertencer a um grupo, além de ser valorizado e reconhecido por ele

Criatividade – liberdade para explorar, desenvolver e expressar suas ideias

Direção – objetivos profissionais de médio e longo prazo

Prazer – ter momentos de alegria e diversão no ambiente de trabalho, através de interações sociais

Domínio da função – satisfação e orgulho em realizar um trabalho bem feito

Inspiração – ter a sensação de que suas possibilidades e perspectivas são ampliadas pelo trabalho

Crescimento pessoal – melhorar como pessoa, devido a sua atuação no trabalho

Crescimento profissional – aprimoramento de habilidades e talentos

Propósito – ter a sensação de que o trabalho tem um significado

Todo mundo quer trabalhar em uma empresa que te ofereça todos esses benefícios, não é? E toda empresa quer profissionais que se sintam motivados a dar o seu melhor em prol do trabalho.

Então…

Como promover o salário emocional em uma empresa?

Precisamos começar dizendo que é um desafio para a equipe de RH. No entanto, é um desafio possível! 

Para começar, a empresa precisa ter sua cultura bem estabelecida e encontrar profissionais com cultura semelhante. Se uma pessoa da equipe estiver em descompasso com as regras, sonhos e metas da empresa, impactos negativos serão uma consequência.

Então, a liderança precisa ser engajada e estar focada no desenvolvimento da equipe, estabelecendo metas possíveis e estabelecendo um ambiente onde os resultados possam ser alcançados.

Apesar de já termos dito que o salário emocional tem um peso diferente para cada pessoa, isso não significa que alguns devem receber mais oportunidades de crescimento do que outros. Todos devem ter as mesmas chances de desenvolvimento, independentemente de gênero, religião, idade, raça, orientação sexual, entre outros fatores.

Com o salário emocional, todos os departamentos da empresa tem a oportunidade de se envolver no mesmo propósito, inclusive, em uma rotina de treinamentos para desenvolver os funcionários e atrair/reter talentos. 

O salário emocional pode ser considerado um benefício? 

De acordo com um estudo divulgado pela Randstad em 2022, os benefícios são um dos fatores determinantes na aceitação de um novo emprego para 74% das pessoas.

O seguro de vida, por exemplo, é um benefício que está diretamente ligado ao salário emocional.

Claro, se uma empresa oferece seguro de vida, você trabalha com muito mais vigor sabendo que, se algo acontecer com você, como uma doença, o seguro pode te garantir a indenização necessária para se restabelecer. Afinal, seguro de vida é uma proteção à vida, e em vida.

Além disso, sua rotina domiciliar pode ficar muito mais fácil com o seguro de vida, já que as seguradoras fornecem assistências, como chaveiro 24h, mecânico, entre outros.

Além deste, outros benefícios podem ser interessantes durante a candidatura para uma vaga de emprego:

Auxílio-creche | Vale-combustível | Vale-cultura | Clube de descontos | Plano de saúde | Uma sexta-feira de folga por mês | Plano odontológico | Convênio e desconto em academias | Vale-alimentação ou refeição | Convênio com comércios próximos da empresa

Então, se um candidato visualiza uma vaga e nota que aquela empresa oferece alguns destes benefícios, certamente, o ambiente de trabalho ali oferece bem-estar emocional para crescimento na carreira.

Todos esses benefícios, então, podem contribuir para que o salário emocional seja considerado um benefício.

E então, sua empresa está preparada para oferecer salário emocional aos seus funcionários?

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